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João Bosco do Nordeste
Professor Mestre em Educação e Administrador empreendedor
Textos
Canto cigano –
Letra: José Paulo - Música: Boscodonordeste

Ouve teu canto cigano, de noite à minha janela,
Pensei chamar-te profano, mas acendi uma vela.

Eu fui assim dominada, pelo teu hino flamenco,
No patamar encostei-me, fogosa e cheia de dengo.

Ah! Se eu não fosse princesa, ó nobre nômade louco.
Que arrisca a pobre cabeça, por mim tesouro tão pouco.

Iria errar nos teus campos, sorver de vez teu veneno,
Fazer mansão infinita, do teu abrigo pequeno.

Mas eis-me aqui num castelo, com Rei em ponte que sobe,
volta pro campo plebeu, te deita, esquece-me e dorme.
João Bosco do Nordeste e José Paulo Silva
Enviado por João Bosco do Nordeste em 13/08/2014
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