Textos
Geração Mar morto
Alguns seres humanos parecem com o mar morto,
que vivem da sua fama, mesmo sem ter vida plena.
Faz “self” e joga nas redes, no meio da “multidão”,
procurando seguidores de sua mesma solidão.
Em toda a sua superfície onde descansa o mar morto,
mostra uma vida sem vida, e uma alma pequena.
Alimenta-se daquelas águas que vêm lá do Rio Jordão,
banha a Jordânia e Israel, sem qualquer navegação.
E o homem em perfis falsos param seu barco num porto,
faltam água da verdade, ao tempo em que se envenena.
Como um mar morto e Salgado, 60 km em extensão,
chamado de Arabá ou Sodoma, vivendo sua frustração.
Com celular ou um tablet, acha que tudo é um conforto.
a geração desses mortos pensa que tem uma vida plena,
procura psiquiatras, que sempre estão de plantão,
e de tão certa do seu óbito, ela é a própria certidão.
que vivem da sua fama, mesmo sem ter vida plena.
Faz “self” e joga nas redes, no meio da “multidão”,
procurando seguidores de sua mesma solidão.
Em toda a sua superfície onde descansa o mar morto,
mostra uma vida sem vida, e uma alma pequena.
Alimenta-se daquelas águas que vêm lá do Rio Jordão,
banha a Jordânia e Israel, sem qualquer navegação.
E o homem em perfis falsos param seu barco num porto,
faltam água da verdade, ao tempo em que se envenena.
Como um mar morto e Salgado, 60 km em extensão,
chamado de Arabá ou Sodoma, vivendo sua frustração.
Com celular ou um tablet, acha que tudo é um conforto.
a geração desses mortos pensa que tem uma vida plena,
procura psiquiatras, que sempre estão de plantão,
e de tão certa do seu óbito, ela é a própria certidão.
João Bosco do Nordeste
Enviado por João Bosco do Nordeste em 19/09/2014
Alterado em 22/12/2018
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