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João Bosco do Nordeste
Professor Mestre em Educação e Administrador empreendedor
Textos
Despedida de Zé Bilau: uma figura exponencial.
Um puxa-saco de determinada empresa começa um discurso de despedida do amigo Zé Bilau:
Prezados amigos aqui presentes ou ausentes. Hoje quero falar de Zé Bilau, um amigo exponencial, que sempre trabalhou de forma extraordinária e até fenomenal.
Essa figura exponencial está alicerçada nas conjunturas das possibilidades de situações que estão inversamente proporcionais ligadas ao grande desempenho dos resultados que ainda não foram conseguidos. Parabéns!
Ou seja, quanto maior forem as dificuldades, maiores serão os desafios pela frente que todos devemos pactuar entre os membros da equipe desse exponencial chefe Zé Bilau, que tem hoje a possibilidade de tentar ajustar a demanda com a procura e a oferta com a disponibilidade de produtos, sem deixar de lado a preocupação do crescimento, no que se refere ao que eu ainda não referi, já que ele vai embora, mas muito mais por causa da parte introdutória das conjuminâncias extemporâneas do que das enfáticas abnegações solicitadas posteriormente.  
Eu não vou tomar nenhuma posição ou não, quer seja de respeito ao trabalho exponencial da questão subjetiva, mas também importante nas questões objetivas.
Não acho que alguém tenha perdido o controle do desandar das decisões objetivas anteriores, pois as próximas serão mais detalhadas, quando for preciso explicar, mesmo nesta despedida do amigo Zé Bilau. Foi uma decisão difícil, mas sei que todos estão entendendo. As mudanças de cores de amarelo para azul foi a decisão de um laranja que pretendia deixar verde a esperança, mas não assim como todos pensavam.
Portanto, no que se refere ao que eu disse, quero afirmar novamente que estou dizendo isso ou aquilo, para que não fique dúvida sobre os telhados dos outros. O meu eu estou ... vocês sabem. No dele eu não meto o dedo.
Finalizou com essa quadrinha:
- “Parabéns exponencial amigo Zé Bilau.
Por favor agora pegue no meu microfone,
e fale alguma coisa, quer seja amarela verde ou azul,
o importante é não ser prolixo antes de tomar um whisky”.
Zé Bilau pega no seu microfone e diz:
- No que se refere ao que você disse a respeito de tudo e do meu telhado, eu não entendi nada, mas de qualquer forma obrigado.
João Bosco do Nordeste
Enviado por João Bosco do Nordeste em 19/09/2014
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