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João Bosco do Nordeste
Professor Mestre em Educação e Administrador empreendedor
Textos
Dona celuleira no trânsito
Ao passar numa esquina, estava uma senhora com o celular no ouvido brigando com alguém, sem olhar para os lados. Para que o carro não batesse no meu, buzinei para avisar da nossa presença.
A mulher tomou um susto e deu uma freada, batendo a cara no volante, porque também estava sem cinto, e o carro desligou.
Olhou para mim, com aquela cara de quem comeu lagartixa e não gostou, baixou o vidro do carro e direcionou na minha direção, como se fosse um vibrador, o seu dedão médio (maior de todos).
Quando vi o dedão na minha direção eu não aguentei, encostei meu carro, abaixei o vidro também e cai numa grande gargalhada. Por aquela eu não esperava.
A pobre mulher estava tão nervosa que estava tentando religar o carro com aquele dedão no lugar da chave, fazendo com que o carro simplesmente desligasse duas vezes quando ela tentou sair do lugar.
Ainda bem que só existe essa celuleira no trânsito. Já pensou se fossem muitas, ou muitos?
Antes que eu me esqueça, deixe eu perguntar ao amigo motorista: Já tomou a sua dedada hoje?
João Bosco do Nordeste
Enviado por João Bosco do Nordeste em 24/11/2014
Alterado em 26/11/2014
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