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João Bosco do Nordeste
Professor Mestre em Educação e Administrador empreendedor
Textos
Pensamentos nº 68 - Da série Entenda se puder
1. Manifestar a vontade através de qualquer perspectiva é comparar o período entre apurar e revelar a confirmação das condições perdidas pela falta de direitos subjacentes na certeza da indecisão.

2. A conversa é o intervalo de forças entre o silêncio da agonia e o torpor da gritaria, suficiente para revelar a diferença e a distância entre a paz e a violência precisa de um pouco de paciência.

3. O ser arrogante é aquele que ainda não sabe da sua existência. Vive como a água de um chafariz, diferente de todo mundo, com a boca encostada no nariz.

4. Na Terra, quem vive mostrando ostentação para humilhar os outros do mesmo nível econômico é como a cacatua, nem dele e nem tua, vive perdido no mundo da lua.

5. Preciosa é a arte da tristeza, quando comparada com as artimanhas da felicidade.

6. Inimigo é aquele que o aconselha mas não aceita os seus defeitos, pois os dele são mais ignóbeis na senzala da parda e rústica ignorância.

7. A esperança é o único remédio dos desvalidos, pois o futuro deles para na  realidade atual, por isso vivemos no meio de tantos miseráveis encantadores.

8. A resposta da pergunta que zomba da besteira do porto seguro é a invencível verdade onde um barco mentiroso naufragou.

9. O sol poente mostra o domínio da insegurança do sexo estúpido e ingrato do lado escuro da noite, que vai ficando cada vez mais claro.

10. Ser infantil é construir e acreditar nas identidades incomuns e acreditar na invasão das evasivas palavras mais comuns dos adultos.

11. Chega o tempo no qual comprar ingressos significa acreditar nos fatos obscuros e subjetivo da falsa expectativa oferecida nos palcos, pensando que a igualdade das ofertas são diferentes do espetáculo do dia-a-dia.

12. O modo de entender como a face oculta de um rosto não faz qualquer sentido, é perceber como se expõe o lado visível e falso da alma na outra face.

13. Eliminar uma liminar é uma longa operação de sorte marcada pela mentira da verdade escondida pelo azar, sem valor no tempo, mas muito caro no limiar da hipocrisia.

14. Existem momentos de tanto barulho na vida, que dá até para se ouvir um alfinete caindo no chão.

15. Ser franco, na verdade, é se instalar como um trovão nos ouvidos de certas pessoas, acostumadas com a mentira e o engano, entre as cercas que separam os quintais das tortuosas mentiras.  
João Bosco do Nordeste
Enviado por João Bosco do Nordeste em 06/06/2016
Alterado em 08/06/2016
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