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João Bosco do Nordeste
Professor Mestre em Educação e Administrador empreendedor
Textos
Arari boia não é Arariboia
Tem gente querendo ser Arari, sabe por quê? Enquanto muitos companheiros morrem afogados quando o barco afunda, só Arari boia.

Histórico do Herói Arariboia:
Martin Afonso Araribóia (cobra feroz ou cobra da tempestade) da tribo Temiminós foi o guerreiro indígena que fez história no litoral do Espírito Santo e Rio de Janeiro, por volta de 1524, na atual Ilha do Governador, no Rio de Janeiro.
Junto com o seu pai Maracajá-guaçuna, chefe da tribo, e os demais índios gostavam de ficar na baía de Guanabara a fim de combater os ataques dos inimigos Tamoios.
Foram expulsos da ilha do Governador em 1555, seguindo para a região de Santa Cruz, na Capitania do Espírito Santo.
Em 1560 chegou de Portugal Mem de Sá, o terceiro governador-geral com muitos soldados, oportunidade na qual Arariboia fez-se aliado com as forças portuguesas, até que em 1562 fundou a Aldeia de São João, em Carapina, onde estava parte da tribo Temiminó.
Em 1564 foi lutar contra os franceses e Tamoios no Rio de Janeiro, Araribóia pretendia voltar ao Espírito Santo, mas Mem de Sá pediu para ele ficar e enfrentar novas guerras ao lado dos portugueses com a força dos índios. Então ele resolveu levar a família para o Rio de Janeiro, na sua aldeia em São Cristóvão, onde veio falecer em 1589.
Quem quis ser Jararaca, virou boia de Arari. O rabo estava na cabeça e somente um cego não percebeu.
Querer ser, nem sempre será, mesmo para quem diz que nunca viu nada e nunca fez nada, atrás das grades realmente agora não pode ver.
Cobra que paga muitos milhões a advogados, está bebendo o mesmo veneno com o qual picou instituições e País.
Arari agora nem boia mais.
João Bosco do Nordeste
Enviado por João Bosco do Nordeste em 08/01/2018
Alterado em 26/05/2018
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